Atravessamos a Theresien Platz (nº5), passando pelo Museu da História da Arte (Kunsthistorisches Museum).
Seguimos para a Heldenplatz (nº4) passando pelo Parlamento e a Câmara Municipal. Aqui, em Hofburg,
passamos por baixo de um edifício que tinha uma escola de equitação espanhola
no interior.
Seguimos a Kohlmarkt até à
Catedral de S. Pedro e depois fomos para a Catedral principal, a de S. Estevão (nº2).
Passamos pela casa de Mozart, a
Mozarthaus (nº3) e lá perto comprei a minha bandeirinha da Áustria numa loja
de lembranças.
Regressamos à rota, perto da rua
Singer, e seguimos a rua Karntner até à ópera de Viena, a Staatsoper (nº1).
Fomos ao museu Albertina e
aproveitamos para passar de novo no posto de turismo para saber se tinham um
guia do percurso de bicicleta de Viena para Budapeste, algo semelhante ao que
estávamos a usar desde Passau e que terminava em Bratislava. Nada feito, não
tinham.
Do museu Albertina fomos para o
Burggarten, passando por um edifício em metal que albergava uma estufa com
borboletas e um café, na secção ao lado.
Cansados do tour turístico, era
hora de tomar um banhinho e descansar um pouco antes do jantar. Com as energias
recuperadas, passamos pela receção para confirmar que tinham refeições
vegetarianas para o Moleiro e lá fomos jantar. Após a refeição, pedi na receção
para reservar dormida num hostel em Bratislava. Assim, no dia seguinte,
podíamos pedalar descansados sem nos preocuparmos em ter de andar à procura de
dormida em Bratislava quando lá chegássemos.
Pela reserva, pagamos uma “jóia”
que depois seria deduzida ao preço a pagar pela estadia em Bratislava. Saímos
para um pequeno passeio para um lado da cidade que ainda não tínhamos ido. Não
tinha o mesmo aspeto. Embora os edifícios sejam antigos e bonitos, toda a
envolvente tinha um ar abandonado e com pouco comércio. Pareceu-me mais uma
zona dormitório. Regressamos ao hostel para preparar os sacos para o dia
seguinte porque iríamos sair bem cedo, aproveitando que o pequeno-almoço era
servido entre as 06:45 e as 09:15.