Dia 06 [Tulln - Klosterneuburg - Viena]

6.º dia [12-08-2012]
[Tulln - Klosterneuburg Viena]
 


Já sabem: acordar, pequeno-almoço e arrancar para mais um dia :) O trajeto a realizar era curto. Foi sempre a pedalar, com uma pequena paragem em Klosterneuburg para visitar o mosteiro.




Já nos arredores de Viena, enquanto nos dirigíamos para o centro, por uma zona de canais, observamos os grafitis nos pilares das pontes e passagens superiores e os edifícios que iam surgindo já davam uma ideia daquilo que nos esperava. Chegando mais perto do centro, paramos para ver uma igreja enorme que estava em obras e ficamos num jardim em frente, o jardim/parque Sigmund Freud, para almoçar. Neste jardim, estavam muitas pessoas deitadas em cadeiras de praia, que me pareceram públicas (se fosse cá, eram todas roubadas!), viradas para o sol. Só lhes faltava o mar :)

Neste jardim, tinha uma mesa e cadeiras de pedra (a PaN Table) que representavam vários países (os que entraram para a Europa em 2004) e estavam rodeadas por árvores que representavam outros países, incluindo um carvalho a representar Portugal. Depois desta paragem para descanso, dirigimo-nos para o posto de turismo no centro da cidade. Como é lógico, um posto de turismo duma cidade turística como Viena, estava a abarrotar de gente de todas as nacionalidades. As filas de pessoas iam sendo atendidas, muito eficientemente, 5*. Depois de analisarmos o flyer que nos forneceram com as dormidas, saímos em direção ao hostel/albergue da juventude que havíamos selecionado, o Myrthengasse (Hostelling International). As informações que nos forneceram sobre a localização do hostel não foram fáceis de seguir porque, embora parecesse tudo muito perto, a cidade é enorme.

Lá acabamos por encontrar o hostel e fizemos o registo para dois dias (24€+21€/pessoa) num quarto com dois beliches e casa de banho privativa. Banhinho tomado, roupinha lavada e pendurada :), saímos para dar uma volta pelas ruas perto da zona do hostel. A cada cinco metros, apetecia parar para tirar uma foto a alguma coisa, fosse ela um edifício ou um pequeno desenho que estava quase escondido numa parede. Fizemos uma paragem para beber uma cervejinha num café/esplanada e entretanto já tínhamos avistado um restaurante italiano que nos pareceu ser uma boa opção para o jantar. Depois de umas voltinhas, regressamos ao hostel para dar descanso às pernas e analisarmos os mapas da cidade, delineando a visita à cidade a realizar no dia seguinte. Como é lógico, numa cidade daquelas, é impossível ver tudo em apenas dois dias. Decidimos seguir a “Rota dos 13 objetivos”, conforme sugestão de um dos flyers que dispúnhamos, com a noção que, provavelmente, não seria possível fazê-la toda.

Saímos para jantar no tal restaurante italiano e depois fomos dar mais uma volta por outras ruas. Regressamos ao hostel, onde fomos beber um capuchino na sala de convívio, repleta de gente jovem, e depois fomos descansar. Claro que, tratando-se de um hostel/albergue da juventude, descansar significa tentar dormir enquanto a “canalhada” anda a falar alto e aos gritos :)